Divulgação de todas as ações que visem transformar São Tomé e Príncipe num lugar mais limpo e saudável.
sábado, 28 de novembro de 2015
Alargada a Recolha de Resíduos em Caué
Este acordo permitirá alargar a cobertura de recolha de lixo a mais 7 comunidades – Porto Alegre, Malanza, Monte Mário, Ribeira Peixe, Agripalma e Dona Augusta. O processo incluiu também a criação de Ecojójós (estruturas deposição de resíduos), de um Ecocentro
onde se fará a triagem de resíduos para a sua valorização (vidros,
orgânicos, latas e plásticos), bem como a disponibilização de um veículo adaptado para a recolha de lixo.
http://tese.trtcode.com/index.php/medias/88-parceria-publico-privada-caue-stp
http://tese.trtcode.com/index.php/medias/88-parceria-publico-privada-caue-stp
quarta-feira, 25 de novembro de 2015
“As Ilhas do Chocolate” - Resíduos
A TESE lançou em São Tomé e Príncipe a série de animação “As Ilhas do Chocolate”, dirigida especialmente ao público infantil e juvenil. Recebida com grande entusiasmo pelo público que assistiu ao lançamento, esta série foi produzida no âmbito do projeto ValoRES|Valorizando Resíduos, Criamos Emprego, e pretende informar e chamar a atenção para a problemática dos resíduos. A partir de dezembro será emitida na TVS – Televisão Santomense chegando a um público alargado.
REPORTAGEM na ANDIM LIVE: http://bit.ly/1MCGJwv
domingo, 20 de setembro de 2015
sábado, 18 de julho de 2015
Documentário sobre Gestão de Resíduos na Etiópia - um modelo a seguir
Um documentário de cerca de 20 minutos mostra o progresso realizado na capital da Etiópia, em matéria de gestão de resíduos.
O projeto beneficiou do apoio técnico alemão - GTZ - e de um financiamento da União Europeia, com vista à obtenção de resultados a longo prazo.
Salienta-se o uso de baldes para a fração HÚMIDA e SECA, sendo este critério de separação. A fração HUMIDA é depois alvo de compostagem. Este modelo foi introduzido em Água Grande , numa fase experimental em 2014, com bons resultados. Contudo, no final do projeto da União Europeia/ UCCLA as boas práticas foram abandonadas.
O projeto beneficiou do apoio técnico alemão - GTZ - e de um financiamento da União Europeia, com vista à obtenção de resultados a longo prazo.
Salienta-se o uso de baldes para a fração HÚMIDA e SECA, sendo este critério de separação. A fração HUMIDA é depois alvo de compostagem. Este modelo foi introduzido em Água Grande , numa fase experimental em 2014, com bons resultados. Contudo, no final do projeto da União Europeia/ UCCLA as boas práticas foram abandonadas.
Recolha Seletiva de resíduos em São Tomé |
sábado, 11 de julho de 2015
São Tomé e Príncipe produzirá energia a partir de resíduos
http://www.conexaolusofona.org/sao-tome-e-principe-produzira-energia-a-partir-de-residuos/#.VaDhwvm_5T8
Um projeto de transformação de resíduos em energia, visando, sobretudo, a proteção florestal no arquipélago, será realzido anunciou o diretor-geral do Ambiente.
Arlindo de Carvalho disse que o projeto, com um custo estimado em mais de 700 mil dólares na sua primeira fase, conta com financiamento do Fundo Português do Carbono e está a ser desenvolvido em parceria com a Direção-Geral do Ambiente do Ministério dos Recursos Naturais de São Tomé e Príncipe.
Um projeto de transformação de resíduos em energia, visando, sobretudo, a proteção florestal no arquipélago, será realzido anunciou o diretor-geral do Ambiente.
Arlindo de Carvalho disse que o projeto, com um custo estimado em mais de 700 mil dólares na sua primeira fase, conta com financiamento do Fundo Português do Carbono e está a ser desenvolvido em parceria com a Direção-Geral do Ambiente do Ministério dos Recursos Naturais de São Tomé e Príncipe.
TED São Tomé Resíduos - Wildmark Trovoada
http://tedxsaotome.com/pt/wildmark-trovoada.php
Wildmark Trovoada
Tema: "Quanto vale o nosso lixo?"
Wildmark Trindade da Graça Trovoada
nasceu a 31 de agosto de 1983 em São Tomé e Príncipe. Formado em
engenharia química, pela Universidade Central Marta Abreu de las Villas,
Cuba, Wildmark assume-se com um defensor de boas práticas ambientais.
No seu percurso profissional exerceu vários cargos e funções em ONG’s
que visavam a preservação ambiental. Nos últimos dois anos coordenou o
primeiro projeto de tratamento de resíduos sólidos e urbanos no distrito
de Água Grande.
segunda-feira, 1 de junho de 2015
Horta/Viveiro da Estação de Tratamento de Resíduos por Compostagem de São Tomé
Em boa altura foi decidido associar uma horta/viveiro à Estação de Tratamento de Resíduos por Compostagem. A Câmara Distrital de Água Grande passou a ter uma fonte de plantas para os seus jardins. No mesmo âmbito é possível testar o composto proposta na ETRC, avaliando a sua qualidade e grau de germinação associado.
quinta-feira, 28 de maio de 2015
O problema da Lixeira da Penha em São Tomé - queima de resíduos
Apesar dos esforços desenvolvidos nos últimos anos para a reabilitação da Lixeira da Penhas (vedação, controlo da entrada, construção de um Ecocentro/Parque de Resíduos) , o panorama continua como sempre foi, mau.
Permanece a queima de resíduos a céu aberto libertando POPs (dioxinas, furanos, ...etc.) e outros poluentes que causam graves problemas de saúde. Especialmente os moradores das redondezas sentem os efeitos da poluição causada.
Permanece a queima de resíduos a céu aberto libertando POPs (dioxinas, furanos, ...etc.) e outros poluentes que causam graves problemas de saúde. Especialmente os moradores das redondezas sentem os efeitos da poluição causada.
segunda-feira, 11 de maio de 2015
Necessidade de recolha de resíduos perigosos
Em São Tomé e Príncipe persiste a necessidade de recolha de resíduos elétricos e eletrónicos, considerados como sendo perigosos dada as suas características (metais pesados, substâncias tóxicas).
É comum observarem-se resíduos perigosos na rua junto aos contentores e também nas descargas efetuadas na Lixeira da Penha.
É comum observarem-se resíduos perigosos na rua junto aos contentores e também nas descargas efetuadas na Lixeira da Penha.
Resíduos de equipamento eletrónico nas ruas de São Tomé, 2014 |
Abertura de concurso para a concessão da gestão de resíduos e limpeza urbana - cidade de São Tomé
http://www.stp-press.st/0001.htm
Veja aqui abertura do Concurso Público para a privatização da recolha e limpeza na cidade de São Tomé e em Água Grande
Veja aqui abertura do Concurso Público para a privatização da recolha e limpeza na cidade de São Tomé e em Água Grande
Informação sobre a Estação de Tratamento de Resíduos por Compostagem em São Tomé
Estação de Tratamento
de Resíduos por Compostagem de Água Grande, São Tomé
• A Estação de Tratamento de Resíduos por
Compostagem (ETRC) foi planeada e executada no âmbito do Projeto de
Gestão de Resíduos Sólidos de Água Grande-FASE II – financiado pela União
Europeia – em 2012, tendo entrado em funcionamento experimental em Out. de
2013.
• A ETRC foi planeada enquanto estação piloto de valorização de resíduos biodegradáveis provenientes do Distrito de Água Grande.
• O objetivo é produção de fertilizante orgânico
pronto a ser utilizado na agricultura e jardinagem, convertendo resíduos em
recursos.
• A capacidade de tratamento de resíduos é de 500 toneladas por ano, incluindo resíduos domésticos (frutas, cascas,
legumes), resíduos verdes urbanos (folhas, ramos, capim) e outros resíduos
biodegradáveis (serradura, cartão)
• No âmbito do Projeto a recolha seletiva da fração orgânica foi testada com êxito,
sendo distribuídos contentores a grande produtores de resíduos (Mercados,
Restaurantes, Lares de Idosos,etc.) e recolhidos separadamente três vezes por
semana.
• A ETRC tem uma capacidade de produção de 75
toneladas por ano de composto de boa qualidade
• O composto obtido deverá cumprir com as Normas
Internacionais de Qualidade, sendo objetivo a
certificação adequada à agricultura biológica.
• Até ao final de Novembro de 2014 tinham sido vendidos 310 sacos a várias entidades
nacionais (unidades hoteleiras, agricultores e particulares) num total de 7 750
kg
Resíduos - alternativas e formas de recolha na capital de São Tomé
|
Projeto de Recolha de Resíduos no Centro junto aos Mercados da cidade capital de São Tomé - desenho de 2013 - ECOGESTUS Lda |
segunda-feira, 16 de março de 2015
Acumulação de Lixo junto à cidade capital
As notícias vindas da capital de São Tomé e Príncipe mostram que há zonas onde se está acumular muito lixo.
http://www.telanon.info/sociedade/2015/03/12/18825/barricada-sao-tome-esta-a-ser-engolido-pelo-lixo/
http://www.telanon.info/sociedade/2015/03/12/18825/barricada-sao-tome-esta-a-ser-engolido-pelo-lixo/
terça-feira, 3 de fevereiro de 2015
Documentário "Lixo sem Dono" - Simão Dias
O documentário "Lixo sem Dono" pode ser visto no YouTube.
Trata-se de um documentário de 2012 sobre a gestão de resíduos sólidos em São Tomé e Príncipe realizado no âmbito do projeto "Melhoria do sistema de recolha de resíduos sólidos e reforço das competências das Câmaras Distritais" executado pelas ONG's ADAPPA, ALISEI, Fundação da Criança e Juventude e MARAPA com o apoio da AECID
Trata-se de um documentário de 2012 sobre a gestão de resíduos sólidos em São Tomé e Príncipe realizado no âmbito do projeto "Melhoria do sistema de recolha de resíduos sólidos e reforço das competências das Câmaras Distritais" executado pelas ONG's ADAPPA, ALISEI, Fundação da Criança e Juventude e MARAPA com o apoio da AECID
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Waste Management São Tomé Africa
quinta-feira, 29 de janeiro de 2015
Leitora de português em São Tomé sobre o lixo que ficou na praia
No jornal digital Tela Non publicou-se o seguinte artigo de opinião:
Há pouco mais de nove meses, cheguei a São Tomé. O que mais me encantou nesta terra, além das paisagens magníficas, foi o seu povo. Alunos, Vizinhos, Meninas que vendem as frutas no mercado, Colegas de trabalho, Funcionários do condomínio, Gerente do Banco, Amigos da Embaixada, enfim, conhecidos e desconhecidos que levam a vida com grande dignidade e alegria.
Mas, hoje, eu me entristeci muito com esse povo amado.
Desde que aqui cheguei, venho falando das belezas naturais, do paraíso que é São Tomé. Entretanto, o próprio são-tomense está tratando de minimizar isso.
Minimizar… Não quero pensar que está tratando de destruir!
Estive na praia dos Tamarindos agora, pela primeira vez neste ano e, portanto, primeira oportunidade depois da tradicional “lavagem do ano velho”.
Um contraste deprimente – o paraíso e o inferno. Paraíso das águas transparentes, cristalinas. Inferno da areia suja, dos mosquitos, do mau cheiro.
Havia tantas garrafas de vidro e plástico, latinhas, sacos plásticos e outros lixos na areia e nos locais de uso comum que se sentar tornou-se praticamente impossível.
Todo o lixo produzido nas festas de final de ano, ali foi deixado.
Os poucos que se preocuparam e jogaram seu lixo nos dois latões disponíveis na praia logo os lotaram. E o que não coube neles, depois se espalhou ao seu redor.
A faixa de areia tomada pelas ondas está limpa, o que é preocupante também, pois o mar “lavou” a sujeira e muita coisa levou consigo.
Ao entrar no mar, agora, além de termos cuidados com os ouriços – naturais e perfeitamente aceitáveis, já que estão em seu habitat – temos de nos preocupar com possíveis cacos das garrafas, latas enferrujadas que poderão nos ferir.
Estou decepcionada. A festa de lavagem do ano velho é linda, uma tradição, tem de ser levada adiante. Mas a consciência de que o ambiente é de todos deve ser cultivada.
Ao jogar uma garrafinha só na areia, estamos sujando um ambiente inteiro, que é compartilhado por todos.
A praia está imunda!
Muito além de invocar o serviço público para a coleta do lixo depositado nos latões – que é sua responsabilidade -, invoco o cidadão, para que leve o seu lixo consigo.
O lixo é nosso, foi produzido por nós, portanto, é de nossa responsabilidade. Assim como o ambiente é nosso, é por nós compartilhado e, também, nossa responsabilidade.
Se não cuidarmos do que é nosso, quem cuidará?
Lavou-se o ano de 2014, mas a sujeira ficou em 2015.
Eliane Vitorino de Moura Oliveira – LIA
Leitora Brasileira – USTP
Ligação:
http://www.telanon.info/suplemento/opiniao/2015/01/11/18407/lavou-se-o-ano-velho-e-a-sujeira-ficou-na-praia/
Há pouco mais de nove meses, cheguei a São Tomé. O que mais me encantou nesta terra, além das paisagens magníficas, foi o seu povo. Alunos, Vizinhos, Meninas que vendem as frutas no mercado, Colegas de trabalho, Funcionários do condomínio, Gerente do Banco, Amigos da Embaixada, enfim, conhecidos e desconhecidos que levam a vida com grande dignidade e alegria.
Mas, hoje, eu me entristeci muito com esse povo amado.
Desde que aqui cheguei, venho falando das belezas naturais, do paraíso que é São Tomé. Entretanto, o próprio são-tomense está tratando de minimizar isso.
Minimizar… Não quero pensar que está tratando de destruir!
Estive na praia dos Tamarindos agora, pela primeira vez neste ano e, portanto, primeira oportunidade depois da tradicional “lavagem do ano velho”.
Um contraste deprimente – o paraíso e o inferno. Paraíso das águas transparentes, cristalinas. Inferno da areia suja, dos mosquitos, do mau cheiro.
Havia tantas garrafas de vidro e plástico, latinhas, sacos plásticos e outros lixos na areia e nos locais de uso comum que se sentar tornou-se praticamente impossível.
Todo o lixo produzido nas festas de final de ano, ali foi deixado.
Os poucos que se preocuparam e jogaram seu lixo nos dois latões disponíveis na praia logo os lotaram. E o que não coube neles, depois se espalhou ao seu redor.
A faixa de areia tomada pelas ondas está limpa, o que é preocupante também, pois o mar “lavou” a sujeira e muita coisa levou consigo.
Ao entrar no mar, agora, além de termos cuidados com os ouriços – naturais e perfeitamente aceitáveis, já que estão em seu habitat – temos de nos preocupar com possíveis cacos das garrafas, latas enferrujadas que poderão nos ferir.
Estou decepcionada. A festa de lavagem do ano velho é linda, uma tradição, tem de ser levada adiante. Mas a consciência de que o ambiente é de todos deve ser cultivada.
Ao jogar uma garrafinha só na areia, estamos sujando um ambiente inteiro, que é compartilhado por todos.
A praia está imunda!
Muito além de invocar o serviço público para a coleta do lixo depositado nos latões – que é sua responsabilidade -, invoco o cidadão, para que leve o seu lixo consigo.
O lixo é nosso, foi produzido por nós, portanto, é de nossa responsabilidade. Assim como o ambiente é nosso, é por nós compartilhado e, também, nossa responsabilidade.
Se não cuidarmos do que é nosso, quem cuidará?
Lavou-se o ano de 2014, mas a sujeira ficou em 2015.
Eliane Vitorino de Moura Oliveira – LIA
Leitora Brasileira – USTP
Acumulação de lixo nas praias urbanas de São Tomé |
Ligação:
http://www.telanon.info/suplemento/opiniao/2015/01/11/18407/lavou-se-o-ano-velho-e-a-sujeira-ficou-na-praia/
Estação de Compostagem da ilha do Principe - ETRV
A Estação de Compostagem de Santo António, na ilha do Príncipe, foi finalizada em 2013, construída com Fundos da AECID e do Governo do Japão, sendo a gestão do Projeto feita pela ONG, com representação em São Tomé, TESE - Engenheiros Sem Fronteiras, e a conceção pela empresa ECOGESTUS Lda
Agora começa a funcionar, recebendo a fração orgânica (resíduos verdes).
Esta estrutura tem uma capacidade de cerca de 300 toneladas por ano, numa fase inicial.
Alberto Leal é a pessoa responsável pela recolha e organização dos serviços de salubridade.
Agora começa a funcionar, recebendo a fração orgânica (resíduos verdes).
Esta estrutura tem uma capacidade de cerca de 300 toneladas por ano, numa fase inicial.
Alberto Leal é a pessoa responsável pela recolha e organização dos serviços de salubridade.
Estação de Compostagem e Vermicompostagem da Ilha do Príncipe |
quarta-feira, 28 de janeiro de 2015
Compostagem em São Tome - evolução
Equipa de trabalho na Estação de Compostagem de São Tomé e Príncipe - Dezembro de 2014 |
A compostagem em São Tomé avança através da recolha de resíduos biodegradáveis e respetivo tratamento. No início de 2015 o apoio financeiro da União Europeia, Cooperação Portuguesa, UCCLA e da CDAG irá terminar, mas as atividades na Estação de Tratamento de Resíduos devem continuar, a bem do país e do investimento já realizado.
Destacam-se neste momento os bons resultados em termos de venda de sacos de composto.
A equipa de compostagem é formada por pessoas com muita experiência. Em primeiro lugar na agricultura local e depois através da Fátima Teixeira (especialista em compostagem) que transmitiu valiosos conhecimentos.
Todo este saber tem resultado na obtenção de um fertilizante natural, o composto - denominado FERTIDOXI - com qualidade e apto a ser utilizado pela agricultura de São Tomé e Príncipe.
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