terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Cidade mais limpa

No início de Dezembro a cidade de São Tomé apresentava-se mais limpa.
Os contentores recolhidos frequentemente, os espaços ajardinados limpos e bem cuidados, a zona à volta dos mercados com as papeleiras já instaladas.
Alice Seca, a pessoa responsável pelos serviços da Câmara Distrital, esmerou-se na organização dos serviços, com os parcos meios de recolha automatizados.

A campanha eleitoral que tradicionalmente suja muito ! Cartazes e mais cartazes,...alguns ainda visíveis nas fachadas de vários edifícios, mas que lentamente serão erodidos pelo tempo.
Aguarda-se agora a chegada de um novo veículo de recolha, financiado pela União Europeia, IPAD, UCCLA e CDAG.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Como vai a gestão de resíduos em São Tomé e Príncipe?

Há duas semanas foram discutidas as principais metas, objectivos e opções estratégicas entre os principais detentores de interesse no âmbito da elaboração do Plano Nacional de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos (PNGIRSU) de São Tomé e Príncipe, promovido pela Direcção Geral do Ambiente com o apoio da cooperação espanhola. A problemática associada à gestão de resíduos é grave pelo que a sua elaboração surge em boa hora.

No primeiro dia foi apresentado o diagnóstico da situação actual, sendo que um dos aspectos a reter é que, a ausência de uma estratégia para a área de resíduos trouxe consigo resultados extremamente negativos para o País, uma vez que, entre outros problemas, cada Câmara Distrital trabalha de forma isolada, quase sem ideia do que se passa no território vizinho, o que num cenário de poucos recursos e com escassos meios para os conseguir, dificulta o compromisso assumido por decreto, isto é, o da gestão de resíduos sólidos urbanos por parte das Câmaras Distritais.

A falta de meios é quase sempre o principal constrangimento apontado na gestão de resíduos, mas na maior parte das vezes é apenas da recolha que se fala. Talvez por ser o lado mais visível acaba por ser aquele mais debatido, muitas vezes em desfavor a outros, como é o exemplo da deposição final. Para reforçar essa ideia bastaria perguntar ao cidadão comum, o que acontece ao lixo que produz diariamente? Sabe para onde vai? A maior parte dos inquiridos não saberia responder e a generalidade talvez nunca tenha visitado o local, isto quando ele existe, o que pode (geralmente) não acontecer.

Mesmo com essa característica “invisível”, com o passar do tempo torna-se cada vez mais importante actuar ao nível da deposição de resíduos, isto é, em tudo o que tem a ver com focos de acumulação, despejos ilegais ou selvagens, lixeiras, vazadouros, aterros controlados, aterros convencionais, etc.

No cenário actual cabe a cada Câmara Distrital definir - quase sempre - no seu território, o local ou locais, para a deposição final de resíduos. As sinergias institucionais têm aqui um papel fundamental, uma vez que, a ausência da definição de espaços aliada à falta de terrenos públicos, torna necessária a colaboração entre as várias entidades do Estado, nomeadamente ao nível da gestão do território e da tutela.

Em termos gerais, as consequências da proliferação de mini-lixeiras pelo país traduzem-se na degradação do território, no surgimento de focos de vectores de doenças, na poluição do solo e água, entre outros. A não actuação significará o aumento de um passivo ambiental que mais tarde terá de ser pago com juros, o que num país como São Tomé e Príncipe tem um significado ainda mais pesado, dados os esforços em marcha.

Ainda sem o PNGIRSU, São Tomé e Príncipe pode melhorar a gestão de resíduos na base de uma sinergia entre instituições que possibilitem a definição dos locais de deposição, o que implica a localização dos focos em vez da sua dispersão, que depois poderão ser explorados de forma controlada, reduzindo as principais ameaças como a queima indiferenciada de materiais com consequência graves para a saúde e ambiente, nomeadamente pela libertação de compostos químicos tóxicos, alguns cancerígenos.
 
Artigo escrito no âmbito do projecto "Consolidação do apoio às Câmaras Distritais para a implementação de um sistema regular de recolha dos resíduos sólidos" executado pelas ONG's ADAPPA, ALISEI, FCJ e MARAPA, financiado pela AECID

domingo, 26 de setembro de 2010

A cidade de S Tomé está diferente


A actividade do último fim-de-semana organizada pela Câmara Distrital de Água Grande (CDAG) conseguiu reunir mais de 1000 voluntários e o resultado está à vista. Uma cidade mais limpa, ainda mais bonita e com novos equipamentos urbanos… As papeleiras já fazem parte da cidade!

Desde o passado fim-de-semana que todos os cidadãos, visitantes e turistas de São Tomé têm à sua disposição papeleiras, cuja colocação se inseriu na limpeza da cidade realizada nesses dias, e que contou com a participação de mais de 1000 voluntários e voluntárias dos diversos sectores da sociedade. A organização do evento esteve a cargo da Câmara Distrital de Água Grande (CDAG), tendo contado com o apoio de várias personalidades do Governo.

No entanto esta não foi a primeira experiência de papeleiras na cidade, uma vez que há alguns meses atrás, foram colocadas cerca de uma dúzia em redor do Mercado Municipal, onde a elevada concentração de pessoas, a má utilização e o facto de serem equipamentos existentes em armazém e com algumas deficiências, contribuíram para o insucesso da acção. Dessa experiência poucos sobraram em condições. Ainda assim e apesar do resultado aparentemente negativo, verificou-se que a adesão dos transeuntes foi muito positiva, com vários quilos a serem recolhidos das papeleiras durante os primeiros dias.

A correcta utilização das papeleiras é por isso essencial e nelas poderão ser colocados - além de papéis - outros resíduos que pela sua pequena dimensão justifique, tais como embalagens de pastilhas/rebuçados, maços de tabaco vazios, latas, entre outros e que até ao momento deveriam ser guardados por quem se queria desfazer dos mesmos, até encontrar um JÓJÓ por perto – o que nem sempre era fácil. Para os fumadores, estas papeleiras têm também uma placa metálica que permite apagar beatas antes que estas sejam colocadas, de forma a evitar perigos de incendiamento.

Nesta nova fase está prevista a colocação de 100 papeleiras pela cidade. Os serviços do sector de salubridade da CDAG apresentam-se agora mais capacitados para cobrir a limpeza urbana, mas cabe agora ao cidadão, visitante ou turista utilizar correctamente os equipamentos postos à disposição.

Artigo publicado no "Correio da Semana" do dia 24 de Setembro no âmbito do projecto "Apoio às Câmaras Distritais para a implementação de um sistema regular de recolha dos resíduos sólidos" financiado pela AECID

sábado, 14 de agosto de 2010

Dificuldades na recolha e transporte de resíduos acentuam-se no distrito de Água Grande

O “colapso” do camião de compactação de recolha de resíduos na cidade de Capital vem reforçar a necessidade urgente na aplicação de medidas orçamentais de apoio às Câmaras Distritais
Desde a passada segunda-feira que os serviços de recolha de resíduos da Câmara Distrital de Água Grande (CDAG) se encontram num cenário de sérias dificuldades em resultado do rompimento do tambor de compactação aquando da descarga de resíduos na lixeira de Penha. Este acontecimento inviabiliza a utilização do veículo, tornando a recolha de cerca de 170 contentores no centro e periferia da cidade num quebra-cabeças para os responsáveis da programação diária do serviço.
Segundo esclarecimentos obtidos junto da CDAG a recente chegada de um contentor marítimo no âmbito do projecto da UCCLA/UE, permitirá arranjar o, agora, único camião de compactação que a CDAG dispõe. No entanto, o estado também avançado desse veículo, não permite assegurar uma recolha regular dadas as frequentes avarias que os veículos tendem em acusar nessas situações, estando prevista a chegada de um veículo de compactação novo no âmbito do mesmo projecto, capaz de responder às necessidades de recolha na cidade.
Este episódio vem novamente demonstrar a necessidade em se financiar propriamente o serviço de recolha, apoiando assim as Câmaras Distritais responsáveis por assegurar a recolha de resíduos sólidos urbanos, mas que por falta de regulamentação ou por dificuldades em aplicação da existente, acabam por não ter os meios, nomeadamente financeiros, necessários à sua realização.
A curto prazo as Câmaras Distritais terão de apresentar o orçamento do próximo ano, que, na base do qual, lhes permitirá realizar o serviço de recolha. A ausência de financiamento, como já referido noutras peças e em conjunto com outras limitações, como é a falta de meios humanos ou dificuldades associadas à própria gestão autárquica, não permitem que essas instituições possam investir nos meios necessários, como é o caso do parque de veículos ou mesmo num espaço de parqueamento devido, como é o caso da CDAG, em que os veículos estão sujeitos a eventuais actos de vandalismo ou furto dado ficarem estacionados na via pública.
Neste contexto, é urgente um envolvimento do poder central e local na aplicação de medidas que possam ser traduzidas em soluções concretas e exequíveis, ou seja, sem peso no orçamento geral do estado, como é a medida da taxação na importação de produtos em função do seu impacte na gestão de resíduos, sendo as receitas revertidas ao sector de salubridade das Câmaras Distritais. De facto, o esforço financeiro inerente à gestão de resíduos associado à sua importância e relevância para a comunidade, com efeitos que se reflectem em vários sectores, implicam por si a sinergia das instituições responsáveis o que consequentemente obriga ao envolvimento dos principais decisores do País, pelo que o tempo urge e os decisores terão de mais cedo ou mais tarde de se envolver na questão.

Artigo a ser publicado na edição de 15 de Agosto do "Correio da Semana" no âmbito do projecto "Apoio às Câmaras Distritais para a implementação de um sistema regular de recolha dos resíduos sólidos" financiado pela AECID

sexta-feira, 9 de julho de 2010

o JóJÓ em São Tomé



Estes contentores de 1100 litros, os famosos JóJós, a serem colocados na via pública em São Tomé têm uma importância enorme na sensibilização e educação dos cidadãos.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

sexta-feira, 18 de junho de 2010

PELA CRIAÇÃO DE UMA AUTORIDADE NACIONAL DE RESÍDUOS

Entregue documento que apresenta as principais reflexões e recomendações e propõe a criação de uma Autoridade Nacional de Resíduos no País

Na semana passada o Ministro do Ambiente recebeu da comissão de trabalho constituída na sequência do “Primeiro Encontro Nacional de Resíduos - Estratégias de Recolha: Práticas e Soluções”, um documento que incluí as principais reflexões e recomendações resultantes, assim como os termos de referência sobre a criação da Autoridade Nacional de Resíduos, onde são referidas as razões que justifiquem a sua constituição, funcionamento e objectivos.

Em termos gerais, a produção de resíduos desde sempre foi um reflexo da sociedade com causas e efeitos transversais a diversas áreas. A sua gestão é uma questão urgente em São Tomé e Príncipe, dada a sua evolução em termos de escala e complexidade, resultado do aumento e diversificação de produtos e materiais e às trocas comerciais cada vez mais frequentes. No contexto nacional, os esforços recentes por parte de vários agentes, locais e centrais, atingiram um ponto em que o retrocesso é impensável, dada a adesão por parte da população na mudança de comportamentos, a partir do momento em que os equipamentos são colocados à disposição, nomeadamente, contentores.
 
Neste sentido convém reforçar que a gestão de resíduos não pode ser avaliada apenas na sua fase final, quando já há pouco a fazer e em que a solução se baseia em “enterrar” ou “queimar” ainda que de forma adequada, isto é, colocando em aterro sanitário ou numa incineradora. Acontece que quaisquer umas destas infra-estruturas têm custos de investimento e de exploração avultados e que o País terá necessariamente de avaliar. Tendo em vista a tendência mundial na gestão de resíduos, o esforço maior deve estar na redução da sua produção e no desvio de resíduos à deposição final, nomeadamente através da sua valorização, sempre que possível baseada num princípio de proximidade, com custos mais reduzidos e resultados/efeitos multiplicadores consideráveis.
 
A criação da Autoridade Nacional de Resíduos, pretende colmatar a inexistência de coordenação da gestão dos diversos tipos de resíduos, uma vez que se trata de um campo cujos desafios são enormes e em que a sua resolução depende de uma forte relação entre quem tem a responsabilidade de gerir e quem define o caminho a percorrer.
 
Dado o carácter transversal, é necessário que a Autoridade Nacional de Resíduos possa ter autonomia para poder actuar. As Câmaras Distritais, responsáveis pela gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos, são diariamente confrontadas com a falta de capacidade financeira para responder a este desafio. O serviço prestado não é na generalidade dos casos pago dada a inexistência de tributação, ainda que os custos existam e representem uma grande fatia do esforço financeiro anual. No entanto, outros resíduos necessitam igualmente de uma atenção especializada, como sejam os Resíduos Hospitalares, cujo risco de contaminação biológica é ainda tratado de forma manifestamente insuficiente e que necessita por isso de uma acção integrada entre diversos Ministérios. Os Resíduos Industriais e os Resíduos Agrícolas, ainda que com pouca expressão aparente, são igualmente importantes dado o carácter muitas vezes específico, senão mesmo perigoso e cujo destino é na maior parte dos casos uma incógnita.
 
A concepção e monitorização de planos, através de persecução de metas e objectivos, seria um dos grandes pilares de actuação, devidamente complementada com os objectivos de coordenar as diferentes instituições que intervêm na gestão dos diversos tipos de resíduos, promover junto de parceiros as melhores opções a adoptar em matéria de gestão de resíduos e zelar pelo cumprimento de legislação a este respeito.
As características geográficas do País fazem com que a importação de produtos seja algo que deva ser devidamente reflectida, dada a dificuldade existente à exportação de resíduos e a disponibilidade limitada de terras. Para esse efeito, a taxação à entrada de produtos, em que se penalizam tipos de materiais cujos impactes sejam mais significativos, como é o caso de embalagens de plástico face ao vidro, surge como uma solução facilmente exequível e eficaz. A sua aplicação por tipo de bens, consoante o seu grau de necessidade à população, permite uma intervenção igualmente justa em termos sociais. Assim e tendo asseguradas as necessidades financeiras à gestão de resíduos, a criação de uma Autoridade Nacional de Resíduos precisará apenas de um forte apoio político de modo a ter força institucional para actuar.

Artigo a ser publicado na edição de 19/06/10 do "Correio da Semana" no âmbito do projecto "Apoio às Câmaras Distritais para a implementação de um sistema regular de recolha dos resíduos sólidos", executado pelas ONGs ADAPPA, ALISEI, FCJ e MARAPA com financiamento da AECID.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Eduardo Malé dá vida as ruas da cidade de São Tomé com esculturas ecológicas

Jornal electrónico Téla Nón
Artigo do Abel Veiga
15/06/2010

http://www.telanon.info/cultura/2010/06/15/4446/eduardo-male-da-vida-as-ruas-da-cidade-de-sao-tome-com-esculturas-ecologicas/

terça-feira, 15 de junho de 2010

Resíduos do visitante - o que fica !



Nas horas anteriores à minha partida de São Tomé, arrumei o "lixo" acumulado durante três semanas. Isto é, as embalagens que ficaram arrumadas a um canto da casa onde fiquei alojado.
Muitas garrafas, algumas latas e poucos plásticos.
Mas, não sou exemplo: recuso a compra de garrafas de plástico.
Bebi cerveja, água tónica (em garrafa)e pouco mais (o "Sumol" foi oferecido...) ...água de coco, "Nacional" e sumo de gengibre (feito com água da torneira) !*

Todas estas embalagens se forem colocadas no contentor de RSU acabam na lixeira, onde são enterradas ou queimadas.

Há que mudar este cenário.

A CDAG no âmbito do projeto da UCCLA (apoiado pela União Europeia, IPAD e outras instituições) iniciou a recolha seletiva , porta-a-porta de vidro de embalagem aos comerciantes. Um bom passo na direção certa.

* - a qualidade da água canalizada em São Tomé é uma incógnita, mas muitos que lá vivem consomem-na sem problemas, outros não. Para quem visita o melhor é não arriscar.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Embalagens e o produto versus o serviço

Em http://www.over-packaging.eu/ encontra-se uma petição que pretende limitar a sobre-embalagem de produtos.

Ainda que em STP o problema da "sobre-embalagem" (ainda) não se faça sentir como noutros contextos, é urgente tomar medidas de penalizem importadores com perspectivas antiquadas, ou seja aqueles em que a ideia é ainda a venda de produtos, esquecendo que o enfase deve ser dado na utilidade ou serviço prestado, minimizando o impacto físico e energético.

Com efeito, dado o estado do ambiente e a forma como ainda se continua a explorar sem ter em conta os limites fisicos do planeta, neste enquadramento torna-se essencial que os produtos postos no mercado sejam avaliados numa perspectiva de ciclo de vida, considerando tudo o que foi necessário à sua produção e distribuição, como o que será desse produto depois da sua utilização.

Em São Tomé e Príncipe existe uma fábrica nacional de cerveja com duas marcas, sendo que numa delas a garrafa possui tara e está inserida num esquema de recolha, lavagem e reutilização. A cerveja bebe-se e a garrafa vai embora para voltar depois, ou seja o prazer fica sem a produção de resíduos. Já no caso das marcas importadas o mesmo não acontece, ou seja, a cerveja viaja milhares de quilómetros, é distribuída e depois de bebida fica a garrafa. O importador não tem responsabilidade sobre o produto e o País "ganha" mais um objecto que tem depois de decidir o que fazer... Claro que a sua reutilização ou reciclagem são possíveis mas as empresas em causa têm comportamentos muito diferentes que devem ser tidos em conta, de forma a que se possa caminha efectivamente para um comércio internacional mas justo.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Quem limpa o que os outros sujam



Equipa de limpeza da Câmara Distrital de Água Grande
Maio de 2010

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Limpeza de focos de lixo



Gime Urbano - ação de limpeza



A CDAG encetou várias ações de limpeza do Distrito.
Na imagem acima pode observar-se uma equipa de recolha a limpar uma zona contígua a um Escola da capital. Nota-se ainda que muitas crianças e alunos estão pouco sensíveis às questões ambientais, e deitam o lixo não biodegradavel (plásticos, latas, garrafas...) para o chão.
Esperamos poder inverter este panorama a curto prazo.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Recolha de Pilhas - Projeto UCCLA/ZATONA/UE em CDAG



A recolha de pilhas nas Escolas de Água Grande iniciou-se com a colocação de pilhões feitos de madeira. Os alunos aderiram de imediato ao projeto, e em menos de uma semana encheram os pilhões. Cerca de 250 kg de pilhas recolhidas segundo os ativistas da ONG ZATONA ADIL. Um resultado que mostra a vontade dos cidadãos em colaborar.

Na imagem mostra-se as pilhas existentes numa loja de reparação de relógios e outros aparelhos elétricos. Há que expandir a rede de recolha e "apanhar" todas as pilhas antes que acabem a poluir o ambiente.

I Encontro sobre Resíduos _ DGA Arlindo Carvalho

STP_I Encontro sobre Resíduos_DGA_Arlindo Carvalho

I Encontro sobre Resíduos _ Rosema

STP_I Encontro sobre Resíduos_Rosema Jose Carvalho

sábado, 22 de maio de 2010

Desiderato - São Tomé Limpo e Asseado

Este espaço pretende divulgar todas as iniciativas que visam tornar São Tomé e Príncipe um país mais limpo e saudável.
A iniciativa nasceu do I Encontro sobre Resíduos em São Tomé, realizado a 19 de Maio de 2010. Neste âmbito iremos divulgar todas as comunicações apresentadas.